Esperar, sem saber pelo o quê
Sentir, esperando por querer viver
De si, mais que um simples prazer
Correr, sem poder conter
Violando a violência da razão
Dividindo o que restou nesse verão
Pra curtir o amor na multidão
No frio da solidão,
Passageiro ou não, me dê a mão
Faz os sentidos, fazerem algum sentido
Fazendo sentir como é sentir estar por dentro, sensitivo
Sentindo, sentir, o que de ti não sinto
É sentir detestar e admitindo
Sou mais um pouco de mim, sendo um pouco mais de você
Sendo parte que não sei, ao sentir, desencontrei.
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